O que é um transtorno de processamento sensorial?

Por Fabiana Fagundes Barasuol -Agende uma consulta presencial ou online – whatsapp 55 999876524

O Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) é uma condição que afeta a forma como o cérebro processa e interpreta informações sensoriais provenientes do ambiente e do corpo. As pessoas com esse transtorno podem ter dificuldades em integrar e responder adequadamente a estímulos sensoriais comuns, como luz, som, tato, olfato e paladar.

As manifestações do TPS podem variar de pessoa para pessoa, e os sintomas podem se manifestar de diferentes maneiras. Alguns dos sinais comuns incluem:

  1. Hipersensibilidade: Algumas pessoas com TPS podem ser hipersensíveis a estímulos sensoriais, o que significa que percebem os estímulos de maneira mais intensa do que outras pessoas. Por exemplo, podem ser excessivamente sensíveis a luz, sons altos, texturas ou cheiros.
  2. Hipersensibilidade: Outras pessoas podem apresentar hiposensibilidade, o que significa que têm uma resposta sensorial reduzida. Elas podem ter dificuldade em sentir a temperatura, identificar texturas ou reconhecer estímulos sensoriais sutis.
  3. Desafios de regulação emocional: Muitas vezes, indivíduos com TPS enfrentam dificuldades em regular suas emoções, especialmente em situações sensorialmente desafiadoras. Podem experimentar ansiedade, irritabilidade ou desconforto emocional.
  4. Dificuldades motoras: O TPS também pode estar associado a dificuldades motoras, pois a integração sensorial é crucial para o desenvolvimento de habilidades motoras finas e grossas.
  5. Problemas de concentração e atenção: Algumas pessoas com TPS podem ter dificuldades em manter a atenção, especialmente em ambientes com muitos estímulos sensoriais.

O Transtorno de Processamento Sensorial pode dificultar a filtragem de informações sensoriais sem importância, como o ruído de fundo de um corredor movimentado da escola, e faz com que as crianças se sintam sobrecarregadas e super estimuladas em determinados ambientes. Ou o TPS pode dificultar a absorção de informações sensoriais importantes; uma criança que tropeçou pode não reagir com rapidez suficiente para amenizar a queda, por exemplo. Além disso, o TPS pode dificultar a identificação da origem da dor corporal ou a medição da pressão apropriada a ser usada ao escrever com um lápis. O SPD pode fazer com que as crianças sintam que seus corpos não cooperam, que sempre decepcionam os outros e que são um fracasso.

Quais são os sintomas do transtorno de processamento sensorial em crianças?

Essas emoções podem se manifestar como ansiedade, acessos de raiva ou colapsos – todas reações que podem ser compreensivelmente confundidas com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade ( TDAH ). Mas se seu filho fica chateado constantemente no mesmo ambiente barulhento ou fedorento, ou quando solicitado a comer os mesmos alimentos específicos que outras crianças, ou quando incomodado por marcas de coceira em suas roupas, ou quando frustrado ao descobrir como orientar seu corpo para conseguir vestido, ele pode estar lidando com o TPS.

Outras crianças com TPS desejam atividades que estimulem seus sentidos. Isso pode implicar andar de bicicleta muito rápido em uma colina íngreme ou dar cambalhotas nas barras de macaco – atos ousados ​​​​que podem, da mesma forma, parecer muito com hiperatividade de TDAH. Outra dificuldade é a má discriminação das sensações. A água é quente ou fria? Esta é a casa de botão certa? O bife foi mastigado o suficiente antes de ser engolido? Alguém disse “Vai” ou “Não?” Essas crianças podem ter desafios de processamento sensorial, e não problemas de atenção.

Fonte: tradução livre https://www.additudemag.com/screener-sensory-processing-disorder-symptoms-test-children/?src=test

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A CONTRIBUIÇÃO DA NEUROPSICOPEDAGOGIA NA EDUCAÇÃO

Por Fabiana Fagundes Barasuol – Neuropsicopedagoga e psicanalista

DOI:10.29327/5176652.1-7

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RESUMO Dentro da educação brasileira, a diversas teorias sobre a importância da neuropsicopedagogia para educação, isso, acabou por gerar diversas teorias que trazem diferentes interpretações do tema. Diversos autores reconhecem a importância dessa ciência para educação, a neuropsicopedagogia trouxe diversas modificações com sua chegada. Esta ciência, que indiscutivelmente trata-se do ser humano como único em sua jornada, já produz efeitos na vida prática daqueles que o esperam, e precisa ter seus direitos protegidos e prontamente assegurados.

Palavras-chave: educação brasileira, ciência, neuropsicopedagogia

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O ESTRESSE DOCENTE FRENTE AO USO EXCESSIVO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PERÍODO PANDÊMICO

DOI: 10.29327/568033.1-4

Por Fabiana Fagundes Barasuol – neuropsicopedagoga e psicanalista

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RESUMO
As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação foram ferramentas alternativas para que os professores transmitissem os conteúdos no período da pandemia da COVID19. Porém, muitos docentes não estavam preparados para lidar com esse contexto tecnológico e suas implicações. A necessidade de adequação emergencial de todo o planejamento, a insegurança no uso das tecnologias digitais de aprendizagem, o aumento do tempo laboral e as demandas domésticas e familiares dentro de seu ambiente home office fizeram com que os professores repensassem a sua identidade profissional e a
importância dos relacionamentos professor- alunos, bem como, na sua condição de ser humano psicossocial passível de enfermidades psicossomáticas, como o estresse. O presente estudo tem como objetivo discutir através de pesquisa bibliográfica, sobre o estresse desenvolvido pelos professores frente ao uso das tecnologias digitais de
informação no período pandêmico.


Palavras-chaves: Professor; Estresse; Tecnologias; ensino home-office.

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